Leishmaniose Canina

Leishmaniose Canina: os cuidados que você precisa ter para prevenir seu cão dessa doença.
Entenda como acontece a contaminação, quem é o causador, tratamento e como prevenir seu cão da doença.

Contaminação

A contaminação da Leishmaniose também chamada de Calazar, ocorre por meio da picada do mosquito-palha e pode ser transmitida de animais para humanos e vice-versa. Existem dois tipos de Leishmaniose, a cutânea e a visceral, sendo a cutânea causada por dois tipos de parasitas (leishmania braziliensis e leishmania mexicana), em seguida falamos sobre a Visceral.

A visceral, originada pelos parasitas leishmania donovani, infantum e chagasi é a que mais afeta os cães. A Leishmaniose pode levar ao óbito, por isso essa enfermidade é uma questão de saúde que exige muito cuidado.

Ciclo da doença

Conheça melhor os sintomas

Os principais sintomas da Leishmaniose englobam emagrecimento, lesões na pele, crescimento exagerado das unhas, perda de apetite, vômito, sangue nas fezes e febre.

Não há cura para essa doença, mas existe uma maneira bem simples de proteger seu companheiro: com a vacinação.

Tem cura ou tratamento?

Essa é uma boa noticia, existe tratamento para a Leishmaniose Canina. Para entendermos melhor, existia um medicamento para tratar a doença, mas não era autorizado o uso em cães. Em 2018 a Leishmaniose deixou de ser uma doença sem cura, pois foi produzido um medicamente exclusivo para os cães.

O tratamento é realizado com o medicamento chamado Milteforan (miltefosina), mas é importante manter acompanhamento com o médico veterinário de confiança.

Vacinação e Prevenção

A vacina pode ser aplicada a partir dos quatro meses de vida do cão e suas três doses possuem intervalos de 21 dias, além do reforço anual com dose única, importante que o reforço seja aplicado no prazo correto, ok?

Embora seja excelente para a proteção, a vacina infelizmente não garante 100% de imunidade, mas em conjunto com o uso de repelente, telas de proteção e a higiene, as chances do seu cãopanheirinho ser infectado são bem menores, além desses cuidados serem essenciais para a saúde do seu pet.

E você, já levou seu cão para vacinar?

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